quarta-feira, 15 de junho de 2011

Ter um filho deficiente

não é o fim do mundo.
É uma experiência única e sempre enriquecedora.
Muito mais do que podemos imaginar.
Não é fácil.
É até muito difícil.
Principalmente quando temos doenças (associadas à deficiência ou não) que são mais paralisantes que um grave comprometimento motor, como é no caso do João.
Mas a riqueza deste Amor ultrapassa mais barreiras que as que poderíamos imaginar!
É uma vida a remar contra a maré de um mar conturbado em noite de tempestade...
Mas que chegará a bom porto graças à perseverança.
Se não podemos fazer mais pela saúde do que o que já fazemos (e porque há coisas que nos fogem do controlo porque não dependem apenas de nós), podemos fazer o máximo que conseguirmos pela felicidade...
Pouco interessa o que os outros poderão pensar...
Interessa apenas o aqui e o agora com muito amor.

domingo, 12 de junho de 2011

Na estante do Cucu (17)



Eis uma mão-cheia de contos e lendas de Portugal e de outras regiões do Mundo: de Angola, Moçambique, Timor, Espanha, França, Alemanha, do povo cigano e até do mundo árabe. Histórias para ler, reler e contar. Um nunca acabar de modos de encantar, de ter graça, de emocionar e de transmitir ensinamentos.

Título: Contos e Lendas de Portugal e do Mundo
Autores: vários
Selecção, adaptação e reconto de : João Pedro Mésseder e Isabel Ramalhete
Ilustrações: Fátima Afonso
Oficina dos Sonhos * Clássicos
Edição: Porto Editora

sábado, 11 de junho de 2011

Paciência



Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para...
E quando o tempo acelera e pede pressa
Eu recuso faço hora, vou na valsa
A vida é tão rara...
E quando todo o mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo que me falta para perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber, a vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, eu sei
A vida não para...
A vida não para não!
Será que é tempo que me falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber, a vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, eu sei
A vida não para
A vida não para não!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

um bocadinho assim

cansada...
de tudo um pouco
falta
a calma
o relaxamento
um fim de semana completamente descansado
sem febre
sem agravamento do quadro respiratório
poder sair e aproveitar o tempo
com as pessoas que amamos e que queremos perto
falta saúde!
Não sei se odeio alguém.
Não gosto de algumas pessoas, é certo - e cada vez mais é mais difícil escondê-lo (às vezes disfarço, mas a maior parte não! Não há pachorra...)
mas se odiar serão aquelas que não dão valor ao que têm e que passam a vida a queixar-se de
"barriga cheia"!
Vão queixar-se para outra freguesia, sim?!?

domingo, 5 de junho de 2011

Na estante do Cucu (16)

Hoje (finalmente!) regressamos à estante com o mais recente livro oferecido pela madrinha-mais-linda...

Recuperando o trava-línguas do universo literário tradicional, João Manuel Ribeiro explora as potencialidades humorísticas e lúdicas do alfabeto. O autor tira partido do cómico que resulta de muitos dos jogos sonoros rítmicos e fonéticos, a que não é alheio o nonsense. A pronúncia e articulação, por vezes difíceis, apresentam-se como um desafio divertido que prende a atenção do leitor. Esta é uma boa estratégia de aprendizagem do alfabeto, de enriquecimento do vocabulário e um excelente instrumento facilitador do desenvolvimento das competências de leitura em voz alta. As ilustrações de Elsa Fernandes complementam os poemas e dão cor aos momentos escolhidos para cristalizar visualmente.
(sinopse retirada do sítio wook.pt)
Título: Soletra a letra
Autor: João Manuel Ribeiro
Ilustrações: Elsa Fernandes
Colecção: ditos (im)populares
Edição: trinta por uma linha

Dia da Criança

foi festejado no Centro de Paralisia Cerebral, participando nos II Jogos Adaptados.