quarta-feira, 30 de março de 2011

"Asas de Ferro"

A reportagem "Asas de Ferro" da jornalista Ana Leal (TVI) foi uma das vencedoras do Prémio Dignitas.
Esta reportagem é sobre Paralisia Cerebral e não mascara as situações ("obrigado" à Drª Maria José Tribolet, que representa a APCL , por isso!).

Podem ver ou rever AQUI.

terça-feira, 29 de março de 2011

Não há duas folhas iguais


"Não há, não Duas folhas iguais em toda a criação Ou nervura a menos, ou célula a mais Não há, de certeza, duas folhas iguais"
António Gedeão






“Em cada 1000 bebés que nascem 2 podem ser afectados por Paralisia Cerebral”


A Paralisia Cerebral é uma perturbação do controlo da postura e movimento que resulta de uma lesão ou anomalia cerebral que atinge o cérebro em período de desenvolvimento. Não há dois casos semelhantes e não é progressiva. Algumas pessoas têm perturbações ligeiras, quase imperceptíveis, que as tornam desajeitadas a andar, falar ou a usar as mãos. Outras são gravemente afectadas com incapacidade motora grave, impossibilidade de andar e falar, sendo dependentes nas actividades da vida diária. Entre este dois extremos existem os casos mais variados. De acordo com a localização das lesões e áreas do cérebro afectadas, as manifestações podem ser diferentes.


A Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa (APCL) apoia as pessoas com paralisia cerebral e as suas famílias a construir um projecto de vida.


Por isso hoje apelo que utilizem o benefício de 0,5% do IRS (sem custos para o contribuinte) preenchendo no Modelo 3 -Anexo H – (Benefícios Fiscais) – campo 9 – da declaração do IRS, a favor da APCL, da seguinte forma:

domingo, 20 de março de 2011

Que dia de Sol maravilhoso

e nós encafuados em casa como se estivéssemos de castigo.
E estamos, ao fim ao cabo...


Apesar de ausência de febre propriamente dita, o quadro respiratório implica mais cuidados do que o normal (para ele, evidentemente). Durante a semana esteve uns dias subfebril, mas nada de extraordinário e voltaram os acessos de tosse incontrolável. Principalmente às refeições.
Ontem o Pai Pinguim descobriu uns pontos brancos na garganta.
Está tudo explicado: mais uma amigdalite.

Conhecem alguma bruxa?!?

ADENDA:
21 de Março 2011
E só para não ter falado que esteve "subfebril, mas nada de extraordinário"
ontem à noite, 1 hora depois de ter tomado o ibuprofeno fica com 38.9º
e demorou 3 horas para ficar sem febre!
A sério: CONHECEM ALGUMA BRUXA?!?!?????

terça-feira, 15 de março de 2011

Autocolantes


Pedi para me fazerem um autocolante para colar nos vidros (do lado do condutor*) das viaturas que de tempos a tempos se arriscam a fazer isso no lugar de estacionamento reservado a deficientes à porta do nosso prédio...
Até aqui eu dava-me ao trabalho de escrever um recado numa folha A4 e deixá-lo preso no limpa pára-brisas (o que por mais de uma vez despolotou risinhos dos agentes de autoridade que eu chamava a seguir para autuar a dita viatura prevaricadora!).
Agora vai ser mesmo à base de autocolantes!

O link para os mesmos é este: https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6vjCf3BvKLTZjBhMDdmODAtYWExYy00MjgzLWE5MTAtYTFmYmYwYTZhZGM2&hl=en

(sou um bocado naba nestas coisas e ainda não consegui inserir directamente a imagem aqui)


*Regras para colagem
1. O autocolante só deverá ser utilizado quando um veículo estiver estacionado num lugar de estacionamento reservado a veículos portadores do cartão de estacionamento para pessoas deficientes
Se um veículo estiver apenas parado nesse lugar, não sendo portador do cartão, deve-se mostrar o cartão e pedir para se retirarem do lugar...

2 . O autocolante deverá ser colocado no vidro lateral do veículo, nunca no frontal, porque os restos do autocolante poderão dificultar a visão do condutor, se o autocolante não for devidamente retirado. No caso de uma mota não colar no para-brisas.

NOTA: Pondere as consequências de colar, ou não, autocolantes na sua rua e nos automóveis dos seus vizinhos. Poderá ser o início de uma frutuosa conversa, mas poderá também causar tensões de proximidade difíceis de gerir.

Regras copiadas e adaptadas do Peão Exaltado

Aceito mais ideias de design e de texto para outros autocolantes!

Mais uma vez

depois de 48h de ter terminado a antibioterapia, agrava o quadro respiratório.

+ palavras para quê?!?

Estou mesmo a pensar em privatizar o blog, por isso quem estiver interessado pode começar a enviar-me emails para o endereço do lado direito...

segunda-feira, 7 de março de 2011

Doenças Obstrutivas das vias respiratórias


Depois de o ar penetrar no corpo através do nariz e da boca, passa pela garganta (faringe) para o interior de uma série de canais semelhantes a tubos que começam na cavidade dos órgãos de fonação (laringe) e da traqueia. A seguir, o ar passa pelos brônquios principais, um para cada pulmão. Os brônquios principais, direito e esquerdo, dividem-se sucessivamente em ramificações cada vez mais pequenas (bronquíolos) à medida que se introduzem mais profundamente nos pulmões. Os bronquíolos, por último, transportam o ar para dentro e para fora dos sacos de ar (alvéolos), onde se produz a troca de oxigénio e de anidrido carbónico.

Os brônquios e os bronquíolos são basicamente tubos com paredes musculares. O seu revestimento interno é uma membrana mucosa que contém células que produzem mucosidade. As outras células que revestem os brônquios têm três tipos principais de receptores de superfície especializados que detectam a presença de substâncias e estimulam a contracção e o relaxamento dos músculos subjacentes. Quando recebem os estímulos, os receptores beta-adrenérgicos fazem com que os músculos se relaxem e que, por conseguinte, as vias aéreas inferiores se dilatem e facilitem a entrada e a saída do ar. Os receptores colinérgicos estimulados pela acetilcolina e os receptores peptidérgicos estimulados pela neuroquinina fazem com que os músculos se contraiam; como consequência, as vias aéreas inferiores estreitam-se e a ventilação é dificultada.

A obstrução de uma via respiratória pode ser reversível ou irreversível. No caso da asma, a obstrução é completamente reversível. Na doença pulmonar crónica obstrutiva, a obstrução é parcialmente reversível, enquanto a provocada pelo enfisema é irreversível.

in Manual Merck

domingo, 6 de março de 2011

Já estamos em casa

apesar dele ter vindo com o catéter, para voltarmos ao hospital fazer a gentamicina (que só dá p/ fazer EV). O outro anitibiótico é a cefuroxima e provoca-lhe vómitos! É horrível (obviamente que eu tb o experimentei e a reacção foi idêntica).

Aproveitando que a madrinha está de viagem já lhe demos o recado para ela ver se aproveita as novas "conections" nos States para inventarem uns antibióticos com sabor a morango ou chocolate!